Nas areias ao lado das pirâmides, em Gizé, perto do Cairo, está a Esfinge. A significação desse grande monumento ainda não foi descoberta; é um monstro de pedra. Uma vasta cabeça humana com toucado real ergue-se nove metros acima do corpo de leão com setenta e dois metros de comprimento, esculpido em sólida rocha. Suas feições altivas desprezam as mutilações dos homens e olham com sorriso enigmático através do Nilo, além do sol nascente, transcendendo espaço e tempo, para o infinito insondável do universo.
Sua fisionomia serena brilha com um poder cósmico, irradiando uma aura que acalma as mentes das pessoas, evocando ecos de uma idade, de uma civilização gloriosa e maravilhosa governada pelos deuses. Uma tão grande nobreza dominando as paixões transitórias da humanidade lembra aquelas cabeças colossais da pré-história esculpidas nos picos dos Andes e na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico.
A cada dia são descobertas novas funcionalidades para a pirâmide, até então insuspeitas. Por todo o mundo pesquisadores e estudiosos independentes prosseguem realizando experiências e buscando descobrir como as pirâmides funcionam e que tipo de energia elas carregam.
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